Crónicas do FerreirAmigo em Goa

O FerreirAmigo está em Goa.
E às turras com o sacana do imeile.
Mas teve tempo para escrever uma crónica bestial na sua Travessa.
Começa assim:

História de um jornal

por Henrique Antunes Ferreira, em 22.01.16



Antunes Ferreira, em Goa

Corre tranquilo o Mandovi a caminho do oceano Índico que o espera. Está uma noite deliciosa, não faz muito calor e até desliza  uma brisa, termo que aqui é muito usado… quando ela ocorre. No rio os barcos casinos fosforejam num arraial de cores; há tempos, mais precisamente dois anos, pude ler em 0HERALD0 que o Governo do estado ia proibir os navios onde funcionam os casinos; mas foi sol de pouca dura; o turismo, a segunda fonte de receitas de Goa, tem muita força, a corrupção também e eles lá estão, carregados de luzes que anunciam a riqueza, a felicidade e a plenitude para toda a vida. Isto é, para se encherem de rupias ou preferencialmente de dólares, de euros ou de libras inglesas, moedas correntes em Goa paralelamente com a indiana.

Estou sentado na esplanada Riviera  que pertence ao hotel Mandovi, do outro lado da rua, que foi construído no tempo dos Portugueses e depois da invasão muito remodelado. Comigo estão a Raquel e o doutor Zito Menezes, que foram colegas no então Liceu Nacional Afonso de Albuquerque, uma instituição com muito peso, fundada em 1854 e encerrada em Dezembro de 61, Janeiro, Março e Abril de 1962. Os dois parecem irmãos gémeos, ambos não gostam de arroz (???) a não ser do basmati e bem solto cozido a preceito para não ficar duro nem empapado. Para Goeses isto não se compreende; mas o problema é deles.

Agora vão  visitar o blogue para ler o resto e comentar.
Vale a pena!

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